APS Review
The Flash | 1x13 – “The Nuclear Man” – “Don't flame on!”
O episódio desta semana foi mais uma jóia para a coroa que a série, de certeza, vai receber quando for considerada uma das, se não a, melhor série que estreou na fall season deste ano.
Para além disso, constituiu uma excelente quebra na fórmula de episódio adoptada, provando que nem todos os capítulos precisam de um vilão para se aguentarem nas canetas. Cada personagem teve a sua história a desenvolver, esta semana, e embora se tenham empenhado a sério em cada uma delas a junção aguentou e não ficamos com a impressão de termos assistido a quatro histórias a desenvolver-se em simultâneo, durante 45 minutos, sem que nenhuma delas interessasse para as restantes.
Talvez o aspecto mais importante deste episódio tenha sido o (início do) culminar de semanas de antecipação para a introdução oficial de Firestorm (ou F.I.R.E.S.T.O.R.M.) no universo da série que, devo dizer, superou, pelo menos para mim, as expectativas criadas.
Durante alguns episódios passados, recebemos pequenas peças de informação em relação ao misterioso projeto que esteve na origem deste meta-humano(??). Também tivemos a oportunidade de ver Robbie Amell a aparecer, de vez em quando, como um super-sem-abrigo que até já ajudou Barry e a equipa algumas vezes. O que não sabíamos, no entanto, ou pelo menos fingimos não saber (wink wink fãs da banda-desenhada), era que era a mente do cientista Martin Stein que controlava o corpo de Ronnie Raymond. E foi aqui que Robbie Amell calou muitos dos críticos que ficaram de pé atrás com o seu cast como Firestorm, especialmente depois da sua participação em The Tomorrow People, com uma performance descomunal e muito apelativa.
Jogou muito bem com as características de cada uma das personagens e conseguiu, assim, criar muitas cenas dramáticas com Caitlin e Barry. A própria Caitlin teve de superar certas barreiras na tentativa de lidar emocionalmente com tudo o que aconteceu.
Devo admitir, não estava à espera que o episódio terminasse com um cliffhanger como o que vimos, especialmente com uma cena tão emocional de Caitlin momentos antes, mas, uma vez mais, tudo não passa de um sinal de que a série consegue surpreender quando quer e a promessa das personagens que regressarão para a semana supera toda a frustração de ter de esperar mais sete dias pelo episódio.
EXPECTATIVA-FLASH: Na grande batalha entre Firestorm e Flash, quando Ronnie o levou para um batismo de voo, eu até gostava que Barry descobrisse os seu poder de planar com as mãos (helicopter-hand ou vortex-hand) mas, enfim, estou contente que não estejam a apressar-se na revelação da dimensão dos seus poderes (tendo em conta que vamos falar sobre viagens no tempo na próxima semana).
FUN-FLASH-FACT: Na banda-desenhada, Caitlin Snow é o nome de uma vilã conhecida por Killer Frost (poderes ligados ao gelo), que aparece sobretudo em comics de Firestorm e este, como perceberam pela série, tem poderes contrários aos dela. Estou bastante curioso por ver se a série alguma vez explorará esse campo.
In The Flash Portugal
#TheFlash #APSPortugal
Autor: APS Portugal
The Flash | 1x13 – “The Nuclear Man” – “Don't flame on!”
O episódio desta semana foi mais uma jóia para a coroa que a série, de certeza, vai receber quando for considerada uma das, se não a, melhor série que estreou na fall season deste ano.
Para além disso, constituiu uma excelente quebra na fórmula de episódio adoptada, provando que nem todos os capítulos precisam de um vilão para se aguentarem nas canetas. Cada personagem teve a sua história a desenvolver, esta semana, e embora se tenham empenhado a sério em cada uma delas a junção aguentou e não ficamos com a impressão de termos assistido a quatro histórias a desenvolver-se em simultâneo, durante 45 minutos, sem que nenhuma delas interessasse para as restantes.
Talvez o aspecto mais importante deste episódio tenha sido o (início do) culminar de semanas de antecipação para a introdução oficial de Firestorm (ou F.I.R.E.S.T.O.R.M.) no universo da série que, devo dizer, superou, pelo menos para mim, as expectativas criadas.
Durante alguns episódios passados, recebemos pequenas peças de informação em relação ao misterioso projeto que esteve na origem deste meta-humano(??). Também tivemos a oportunidade de ver Robbie Amell a aparecer, de vez em quando, como um super-sem-abrigo que até já ajudou Barry e a equipa algumas vezes. O que não sabíamos, no entanto, ou pelo menos fingimos não saber (wink wink fãs da banda-desenhada), era que era a mente do cientista Martin Stein que controlava o corpo de Ronnie Raymond. E foi aqui que Robbie Amell calou muitos dos críticos que ficaram de pé atrás com o seu cast como Firestorm, especialmente depois da sua participação em The Tomorrow People, com uma performance descomunal e muito apelativa.
Jogou muito bem com as características de cada uma das personagens e conseguiu, assim, criar muitas cenas dramáticas com Caitlin e Barry. A própria Caitlin teve de superar certas barreiras na tentativa de lidar emocionalmente com tudo o que aconteceu.
Devo admitir, não estava à espera que o episódio terminasse com um cliffhanger como o que vimos, especialmente com uma cena tão emocional de Caitlin momentos antes, mas, uma vez mais, tudo não passa de um sinal de que a série consegue surpreender quando quer e a promessa das personagens que regressarão para a semana supera toda a frustração de ter de esperar mais sete dias pelo episódio.
EXPECTATIVA-FLASH: Na grande batalha entre Firestorm e Flash, quando Ronnie o levou para um batismo de voo, eu até gostava que Barry descobrisse os seu poder de planar com as mãos (helicopter-hand ou vortex-hand) mas, enfim, estou contente que não estejam a apressar-se na revelação da dimensão dos seus poderes (tendo em conta que vamos falar sobre viagens no tempo na próxima semana).
FUN-FLASH-FACT: Na banda-desenhada, Caitlin Snow é o nome de uma vilã conhecida por Killer Frost (poderes ligados ao gelo), que aparece sobretudo em comics de Firestorm e este, como perceberam pela série, tem poderes contrários aos dela. Estou bastante curioso por ver se a série alguma vez explorará esse campo.
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Autor: APS Portugal
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