APS Review
Arrow | 3x12, “Uprising” – “She's not your daughter”
Esta semana chegou-nos o último episódio do muito aguardado ( e por mim adorado, rimou ahah) arco dedicado ao erguer da Team Arrow sem Oliver e à demonstração do seu poder na luta contra o crime mesmo quando o arqueiro esmeralda não está presente.
A história de Brick foi uma das mais sólidas de toda a temporada, até ver, e proporcionou também alguns dos melhores momentos desta. Agradeço-lhe principalmente por ter dado o mote para o primeiro desenvolvimento a sério de Laurel e criado o palco para um Uprising nos Glades que soou bastante a batalha digna de um episódio de final de temporada.
Por sua vez, a batalha desta semana conseguiu ser bastante épica a vários níveis, mesmo quando só conhecíamos cinco ou seis das personagens envolvidas mas, acima de tudo, foi eficaz na reintrodução de Sin no universo da série. Já tinha saudades dela mas, acima de tudo, já tinha saudades da sua perspicácia.
É óbvio que esta personagem não surgiu para voltar a desaparecer de imediato, não. Dou até graças aos deuses da televisão, já que é a primeira pessoa que consegue semear a dúvida na cabeça do detective Lance quanto à identidade da nova (velha) Canário que surgiu há poucas semanas (a meu ver ele desenvolveu uma cegueira selectiva que o impedia de reconhecer o quanto a silhueta da filha tinha mudado em pouco tempo). Eu nem vou falar do facto de ele ter reconhecido o Roy porque chegou a ser patético.
Já expus aqui o meu ponto de vista sobre o assunto. Na minha opinião, o detective Lance devia ter tido conhecimento da morte da Sara de imediato, ou nos dias proximamente seguintes. Poupava-se tempo, angústia dos fãs e, claro, a dor de coração de ver Quentin a sofrer novamente. No entanto, os meus sentimentos ficam divididos a meio do caminho porque não consigo "não perceber" a perspectiva da Laurel. Quentin tem o coração fraco e a (re)morte de uma filha é um acontecimento extremamente traumático. Será que lhe poderia ter dado o "fanico" se soubesse de tudo mais cedo? Ou será que não será tudo muito pior quando ele descobrir agora, já que se vai agravar com a desilusão e tristeza por ter sido mantido na ignorância por tanta gente que ama e faz parte da sua família?
É um terreno pantanoso este, no qual a série caminha enquanto lida com a situação, mas eu tenho fé que eles vão sair dele de alguma forma satisfatória. Desde que expliquem bem tudo o que acontecer e não mantiverem o fãs na ignorância, como fizeram com a ressurreição de Oliver, então acho que ficaremos bem servidos.
In Arrow (Portugal)
#APSPortugal #Arrow
Autor: APS Portugal
Arrow | 3x12, “Uprising” – “She's not your daughter”
Esta semana chegou-nos o último episódio do muito aguardado ( e por mim adorado, rimou ahah) arco dedicado ao erguer da Team Arrow sem Oliver e à demonstração do seu poder na luta contra o crime mesmo quando o arqueiro esmeralda não está presente.
A história de Brick foi uma das mais sólidas de toda a temporada, até ver, e proporcionou também alguns dos melhores momentos desta. Agradeço-lhe principalmente por ter dado o mote para o primeiro desenvolvimento a sério de Laurel e criado o palco para um Uprising nos Glades que soou bastante a batalha digna de um episódio de final de temporada.
Por sua vez, a batalha desta semana conseguiu ser bastante épica a vários níveis, mesmo quando só conhecíamos cinco ou seis das personagens envolvidas mas, acima de tudo, foi eficaz na reintrodução de Sin no universo da série. Já tinha saudades dela mas, acima de tudo, já tinha saudades da sua perspicácia.
É óbvio que esta personagem não surgiu para voltar a desaparecer de imediato, não. Dou até graças aos deuses da televisão, já que é a primeira pessoa que consegue semear a dúvida na cabeça do detective Lance quanto à identidade da nova (velha) Canário que surgiu há poucas semanas (a meu ver ele desenvolveu uma cegueira selectiva que o impedia de reconhecer o quanto a silhueta da filha tinha mudado em pouco tempo). Eu nem vou falar do facto de ele ter reconhecido o Roy porque chegou a ser patético.
Já expus aqui o meu ponto de vista sobre o assunto. Na minha opinião, o detective Lance devia ter tido conhecimento da morte da Sara de imediato, ou nos dias proximamente seguintes. Poupava-se tempo, angústia dos fãs e, claro, a dor de coração de ver Quentin a sofrer novamente. No entanto, os meus sentimentos ficam divididos a meio do caminho porque não consigo "não perceber" a perspectiva da Laurel. Quentin tem o coração fraco e a (re)morte de uma filha é um acontecimento extremamente traumático. Será que lhe poderia ter dado o "fanico" se soubesse de tudo mais cedo? Ou será que não será tudo muito pior quando ele descobrir agora, já que se vai agravar com a desilusão e tristeza por ter sido mantido na ignorância por tanta gente que ama e faz parte da sua família?
É um terreno pantanoso este, no qual a série caminha enquanto lida com a situação, mas eu tenho fé que eles vão sair dele de alguma forma satisfatória. Desde que expliquem bem tudo o que acontecer e não mantiverem o fãs na ignorância, como fizeram com a ressurreição de Oliver, então acho que ficaremos bem servidos.
In Arrow (Portugal)
#APSPortugal #Arrow
Autor: APS Portugal
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